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Fotos: © Red Bull Media House WRC - Rally de Portugal Kris Meeke conseguiu a sua segunda vitória no WRC, ao vencer o rali de Portugal aos comando do seu Citroën DS3 WRC dominando desde o inicio até ao final. O piloto britânico, que este ano não vai disputar todas as provas do mundial, pois está juntamente com a Citroën concentrado no desenvolvimento do carro para 2017, não deixou escapar a oportunidade de voltar a vencer no WRC. Os outros dois lugares do pódio, foram para a Volkswagen, com Andreas Mikkelsen a levar a melhor sobre o seu colega de equipe Sebastien Ogier, actual campeão em titulo, garantindo o segundo lugar, tendo o francês de se contentar com o ultimo lugar do pódio. Com Ogier a ter grandes dificuldades por ser o primeiro na estrada, o que levantou de novo a polémica sobre as actuais regras do WRC que ditam que a ordem de saída dos pilotos para a estrada nos dois primeiros dia dos ralis é feita pela ordem da classificação do mundial do ano anterior, fazendo com que o campeao do mundo seja sempre o primeiro a sair, o que é uma enorme desvantagem sobretudo nos troços de terra, Meek, que era o 13º a passar nos troços aproveitou este facto imprimindo um bom ritmo ficando desde cedo na liderança. Meeke beneficiou ainda do facto de os outros principais candidatos à vitória se terem debatido com diversos problemas. Na Volkswagen, Latvala teve problemas com a direcção assistida do seu Polo logo na primeira etapa, e seu colega de equipe Mikkelsen debateu-se com problemas no diferencial no segundo dia de prova. Também a Hyundai viu o azar bater à porta, com Hayden Padden, sobre que havia grandes expectativas após a vitória na Argentina, a sair de estrada após embater na berma, tendo a elevada temperatura do escape pegado fogo à vegetação que por sua vez viria a alastrar ao carro sendo totalmente consumido pelas chamas. No mesmo local e pouco depois também Tanak, em Ford sairia no mesmo sitio, tendo conseguido evitar que o carro tivesse o mesmo destino com a ajuda dos espectadores e dos bombeiro entretanto chegados ao local para apagar o incêndio no carro de Padden. O azar da marca coreana não ficaria por aqui, sendo a vez de Thierry Neville, que foi vitima de uma situação algo insólita quando viu inexplicavelmente o seu carro parar a meio da sétima classificativa com falta de combustível, quando o piloto belga seguia na quinta posição, afastando da possibilidade de um bom resultado. As esperanças da Hyundai recaíram sobre Dani Sordo, mas o espanhol não cosneguiu acompanhar o ritmo do lider, terminando o rali na quarta posição a mais de 4 minutos de Meeke. O top 5 ficou completo com Eric Camile em Ford. O Melhor português foi Miguel Campos, que repetiu o feito da edição anterior, desta feita ao volante de um Skoda Fabia R5, que terminou o rali na 20ª posição.
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